Hospital São Camilo pode voltar a atender convênios e manter o atendimento 100% SUS
Secretário de Saúde disse, em reunião, que o processo já foi aprovado pelo Estado
A continuidade do atendimento do Hospital São Camilo em 100% SUS, resultado da pactuação entre Estado e Município, e a possibilidade de retorno dos convênios junto à fundação foram abordados em reunião na tarde de hoje(17), chamada pela Comissão de Saúde, integrada pelos vereadores Rute Pereira (PMDB), Mário Couto (PDT) e Luiz Duarte (PT), e o secretário de Saúde, Gerson Cutruneo, na Câmara de Vereadores.
Conforme o secretário, que apresentou um rápido panorama sobre a situação do hospital, a ideia é seguir com o atendimento 100% SUS, atendendo toda a população, e ampliar cerca de 20% para os convênios. "Nossa intenção é que o hospital volte a ter atendimento misto, visando resgatar a rede de especialidades que saiu da grade do hospital após a pactuação com o governo do estado. Alguns convênios, a exemplo da Unimed, já mostraram interesse", garantiu Cutruneo. O secretário também anunciou que formalizou o pedido junto ao governo do Estado e que o município recebeu liberdade para dar continuidade ao processo da volta dos atendimentos pelos convênios na fundação.
Entretanto, Cutruneo salientou que a contratualização feita por decreto pelo governo do Estado, efetuada anualmente, encerrou em 31 de dezembro de 2016 e que já tem uma agenda marcada para quinta-feira, 19, às 15 horas, com o secretário de Saúde, João Gabardo. "Esperamos que a Saúde nos entregue a portaria de 2017, garantindo os recursos deste ano", relatou, destacando a dívida do estado de mais de R$ 2 milhões relativa a pactuação de novembro. " Foi peticionado, junto ao Tribunal de Justiça do Estado, o bloqueio da parcela referente ao mês de novembro, devida pelo Estado e que deveria ter sido paga até 30 de dezembro de 2016", afirmou.
Na oportunidade, o secretário falou ao vereadores sobre os recursos da gestão plena, pactuada com a União, no valor de R$ 14 milhões, bem como sobre os incentivos do estado, na ordem de R$ 29 milhões. O secretário ainda fez um breve relato acerca das medidas adotadas pela secretaria, a exemplo da necessidade de controle do cumprimento da caga horária dos médicos. "Atualmente o município possui 71 médicos contratados", revelou.
Conforme o secretário, que apresentou um rápido panorama sobre a situação do hospital, a ideia é seguir com o atendimento 100% SUS, atendendo toda a população, e ampliar cerca de 20% para os convênios. "Nossa intenção é que o hospital volte a ter atendimento misto, visando resgatar a rede de especialidades que saiu da grade do hospital após a pactuação com o governo do estado. Alguns convênios, a exemplo da Unimed, já mostraram interesse", garantiu Cutruneo. O secretário também anunciou que formalizou o pedido junto ao governo do Estado e que o município recebeu liberdade para dar continuidade ao processo da volta dos atendimentos pelos convênios na fundação.
Entretanto, Cutruneo salientou que a contratualização feita por decreto pelo governo do Estado, efetuada anualmente, encerrou em 31 de dezembro de 2016 e que já tem uma agenda marcada para quinta-feira, 19, às 15 horas, com o secretário de Saúde, João Gabardo. "Esperamos que a Saúde nos entregue a portaria de 2017, garantindo os recursos deste ano", relatou, destacando a dívida do estado de mais de R$ 2 milhões relativa a pactuação de novembro. " Foi peticionado, junto ao Tribunal de Justiça do Estado, o bloqueio da parcela referente ao mês de novembro, devida pelo Estado e que deveria ter sido paga até 30 de dezembro de 2016", afirmou.
Na oportunidade, o secretário falou ao vereadores sobre os recursos da gestão plena, pactuada com a União, no valor de R$ 14 milhões, bem como sobre os incentivos do estado, na ordem de R$ 29 milhões. O secretário ainda fez um breve relato acerca das medidas adotadas pela secretaria, a exemplo da necessidade de controle do cumprimento da caga horária dos médicos. "Atualmente o município possui 71 médicos contratados", revelou.
Participou da reunião o integrante do Conselho de Saúde, Luiz antônio Oliveira.
Por Terezinha Bobsin - reg prof MTb/RS 7156
Por Terezinha Bobsin - reg prof MTb/RS 7156