Comissão de Urbanização trata de situação de travessa no Parque Primavera
Via próxima da Hípica sem pavimento causa transtorno a moradores e está localizada nas vizinhanças de área a ser urbanizada com recursos do PAC 2.
A pavimentação e realização de obras de infraestrutura em via pública localizada na região do Parque Primavera. Esta foi a pauta da reunião da Comissão de Urbanização, Transporte e Habitação, presidida por Felipe Costella (MDB) e composta por Harri Zanoni (PSB) e Leonardo Dahmer (PT). O encontro aconteceu na tarde de terça-feira (5), no segundo andar da sede da Câmara e contou com a presença de uma comissão de moradores.
Também estiveram presentes os vereadores Fernanda Fernandes (PP), Luiz Duarte (PT) e Rute Pereira (MDB), além do secretário municipal de Obras e Serviços Urbanos, Leomar Teichmann. Já a diretora de projetos institucionais Gabriela Scrinz representou a Secretaria Municipal de Desenvolvimento Urbano e Habitação.
A via é continuação da rua Osvaldo de Jesus Vieira. Começa na esquina com o calçadão Sul e termina na Estrada do Boqueirão, se estendendo por volta de 150 metros. Mesmo sem possuir asfalto, é utilizada por muitos veículos, como rota alternativa à rua Dalva de Oliveira, além de pedestres. É área pública, mas ainda não possui matrícula, motivo pelo qual não tem nome oficial, sendo conhecida pela administração municipal apenas como travessa 76.
Vladimir Carmona, que vive no local há quase duas décadas, calcula que 50 pessoas moram ali. Ele e seus vizinhos convivem com o esgoto a céu aberto e lixo descartado irregularmente. Relata ainda que, durante o inverno, o logradouro fica intransitável por causa da lama.
Uma solução paliativa deve ser tomada em breve, visando drenar as águas da chuva, já que a via será utilizada para o trânsito de caminhões das obras de urbanização de outra área localizada nas proximidades. A solução definitiva deve vir dentro de, no mínimo, nove meses. “Enquanto estiver andando a obra de urbanização da Hípica, não tem como. Ali é a rota de trabalho dos caminhões”, disse o secretário Teichmann.
Por Gustavo Santos - Reg prof MTb/MG 14.986