Comissão de Segurança trata de acesso secundário da BR-116

 

Vereadores buscaram solução para entrada secundária da cidade, que dá acesso ao viaduto da rua Padre Felipe e se encontra mal sinalizada

 

A falta de sinalização no acesso secundário de Esteio à BR-116 foi o tema de reunião da Comissão de Segurança, Defesa do Consumidor e Direitos Humanos, que é presidida por Márcio Alemão (PT) e composta por Harri Zanoni  (PSB) e Sandro Severo (PSB). O encontro foi realizado durante a tarde de terça, no primeiro andar do prédio da Câmara. Também estiveram presentes os representantes da Prefeitura, do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), da Polícia Rodoviária Federal, da Guarda Municipal e das empresas responsáveis pelos trabalhos de sinalização.

O acesso secundário à cidade se localiza em frente ao Parque de Exposições Assis Brasil. No local, em frente a esquina das avenidas Independência e Celina Alves Kreoff, existe uma rotatória que recebe todos os veículos que vêm das duas vias, não importando se os motoristas querem acessar a rodovia ou o viaduto que leva ao centro da cidade. Porém, por lá também passam os carros que acessam a cidade vindos da pista principal da BR-116, sentido capital-interior.

Outro agravante é o fato de que a avenida Independência é usada como via alternativa, sobretudo quando a pista principal da rodovia está trancada, por motoristas que não conhecem o lugar. A situação já causou acidentes. “Graças a Deus, até agora não ocorreu nenhuma morte. Mas, dá entorno de quatro a cinco acidentes por semana ali”, afirmou o vereador Sandro.

Questionado pelos parlamentares membros da Comissão de Segurança, o representante do Dnit Carlos Vieira afirmou que uma solução paliativa, envolvendo a melhoria da sinalização do local, deve ser implementada dentro de dois a três meses. Porém, explicou que o problema será sanado definitivamente apenas com a construção de novos viadutos, algo que já está nos planos do órgão federal. Porém, ressaltou que a obra não pode ser realizada imediatamente, por razões econômicas.  

Por Gustavo Santos - reg prof MTMG 14986