Comissão de Saúde busca modelo das UPAs 24 horas da região do Vale do Sinos

 

A ideia é trazer informações sobre a implantação das cidades vizinhas para aplicar na unidade de Esteio, que está fechada

O funcionamento e a captação de recursos das Unidades de Pronto Atendimento  (UPA) 24 horas da região foi assunto da reunião entre a  Comissão de Saúde da Câmara de Esteio e as comissões das câmaras de Novo Hamburgo e São Leopoldo, na tarde de hoje(24), no Legislativo de esteiense. A ideia, segundo os vereadores que integram a comissão, Rute Pereira (PMDB), Mário Couto (PDT) e Luiz Duarte (PT), foi de buscar informações para que a UPA 24 horas de Esteio, localizada na travessa Mário Cutruneo, com a rua Novo Hamburgo, possa funcionar ainda neste semestre. A obra foi inaugurada em dezembro de 2016, sem equipamentos e sem recursos para funcionamento por dificuldade orçamentária, em função do alto custo para a manutenção.

Durante o encontro, que contou com a presença dos vereadores Harri Zanoni (PSB), Fernanda Fernandes (PP) e Sandro Severo (PSB), a comissão disse estar preocupada com situação da unidade, especialmente em função da possibilidade de devolução da verba captada para a construção, de acordo com a exigência do Ministério da Saúde. "O prazo deve estar expirando nos próximos meses e buscamos uma solução", disse.

Conforme o integrante da Comissão de Saúde da Câmara de Novo Hamburgo, Vladimir Lourenço (PP), o município possui a UPA Canudos, que é gerida pela Fundação de Saúde Pública de Novo Hamburgo, que atende na rua Bartolomeu de Gusmão, 12, e a unidade Centro, que está em construção, na rua Visconde de Taunay, 134. "A UPA Canudos, a primeira do estado, está vinculadas à Secretaria da Saúde", disse.  Já o vereador leopoldense, Brasil Oliveira (PSB), relatou que a unidade é terceirizada e o custo mensal é de R$ 500 mil mensais. 

Segundo o vereador Sandro Severo, estão previstos no Plano Plurianual 2018/2021, R$ 750 mil para aquisição do equipamento. Entretanto, o custo de manutenção chegaria a R$ 1 milhão, sendo R$ 700 mil da prefeitura e R$ 300 mil do estado. 

A vereadora Fernanda Fernandes destacou que há um pedido no Ministério da Saúde para que a UPA seja transformada numa Unidade Básica de Saúde estendida e não descartou a possibilidade de terceirização. "Vamos aguarda o posicionamento do MS, mas a terceirização é uma saída", argumentou.

Uma visita às Upas das duas cidades deve ser agendada nos próximos dias, com a presença do secretário de Saúde de Esteio, Gerson Cutruneo.

UPAs:

Recentemente, um levantamento feito pelo Ministério Público indica que 12 UPAs que estão prontas, mas seguem fechadas no Estado. Os motivos principais apontados na investigação são a falta de recursos para compra de equipamentos e de credenciamento de pessoal.

As unidade foram idealizadas em 2003 pelo governo federal como mecanismo que  pretendia qualificar os serviços de urgência e emergência, desafogando os hospitais. O custo, segundo o convênio, deveria ser dividido entre o estado e a União.

Por Terezinha Bobsin reg prof MTB/RS 7156

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