Câmara de Esteio debate recursos do SUS
O relatório de gestão municipal de utilização dos Recursos do Sistema Único de Saúde (SUS), relativo ao segundo quadrimestre deste ano, foi debatido hoje (30), à tarde, em audiência pública, entre os vereadores da Comissão de Saúde, Luiz Duarte (PT) e Rute Pereira (MDB), e a secretária de Saúde, Ana Boll, na Câmara de Vereadores. Na oportunidade, o presidente da Comissão, Luiz Duarte, destacou a preocupação do Legislativo em relação a verba destinada ao Hospital São Camilo, especialmente pela pactuação com o estado e do município.
Conforme a secretária, o estado vem repassando, mensalmente R$ 2 milhões, mas que precisa ser, mensalmente, acionado através de bloqueio judicial pela Procuradoria Jurídica do Município. "A prefeitura vem repassando verba, ao todo R$ 24 milhões durante o ano o que nos dá a sustentabilidade para a folha de pagamento. É uma luta cotidiana do município para manter o hospital funcionando", disse, informando qua receita geral da fundação é de R$ 5,2 milhões mensais, incluindo os repasses da União. Além disso, segundo a secretária, há uma negociação junto ao Instituto de Previdência do RS, bem avançada.
Durante o encontro ainda foram tratadas a quantidade de médicos que recebem através dos Recibos de Pagamentos Autônomos (RPAs), que serão substituídos por pessoa jurídica, ou seja, uma empresa médica, emergencialmente, por edital.
No que diz respeito ao relatório apresentado, as Unidades Básicas de Saúde, ao todo 11, incluindo os Centros de Atendimento Psicossocial AD e II, o Centro Integrado de Atendimento à Saúde e o Serviço de Assistência Especializada em DST HIV-AIDS e Tisiologia (SAE), totalizaram no quadrimestre mais de 92 mil atendimentos, nas especialidades como odontologia, nutricionista, psicologia, clinica geral, agente comunitário de saúde e enfermagem.
Além disso, questionada sobre os serviços de cardiologia, Ana Boll informou que está em andamento um novo edital para esta especialidade. Os vereadores ainda questionaram os números dos atendimentos da traumatologia e otorrinolaringologia. Para Ana Boll, os problemas com o traumato referem-se as consultas de retorno. "Nas inicias são bem poucas pessoas aguardando atendimento e o retorno são as alta aos pacientes que não são dadas em função das doenças crônicas. No otorrino, a situação é semelhante", falou. A secretária ainda informou que na oftalmologia não há mais fila de espera.
O relatório é o instrumento que acompanha e monitora a execução do programa de saúde do município, onde é demonstrada a execução das metas e dos recursos orçamentários e financeiros anualizados e sua apresentação do Legislativo está previsto na Lei Orgânica.
Por Terezinha Bobsin
Conforme a secretária, o estado vem repassando, mensalmente R$ 2 milhões, mas que precisa ser, mensalmente, acionado através de bloqueio judicial pela Procuradoria Jurídica do Município. "A prefeitura vem repassando verba, ao todo R$ 24 milhões durante o ano o que nos dá a sustentabilidade para a folha de pagamento. É uma luta cotidiana do município para manter o hospital funcionando", disse, informando qua receita geral da fundação é de R$ 5,2 milhões mensais, incluindo os repasses da União. Além disso, segundo a secretária, há uma negociação junto ao Instituto de Previdência do RS, bem avançada.
Durante o encontro ainda foram tratadas a quantidade de médicos que recebem através dos Recibos de Pagamentos Autônomos (RPAs), que serão substituídos por pessoa jurídica, ou seja, uma empresa médica, emergencialmente, por edital.
No que diz respeito ao relatório apresentado, as Unidades Básicas de Saúde, ao todo 11, incluindo os Centros de Atendimento Psicossocial AD e II, o Centro Integrado de Atendimento à Saúde e o Serviço de Assistência Especializada em DST HIV-AIDS e Tisiologia (SAE), totalizaram no quadrimestre mais de 92 mil atendimentos, nas especialidades como odontologia, nutricionista, psicologia, clinica geral, agente comunitário de saúde e enfermagem.
Além disso, questionada sobre os serviços de cardiologia, Ana Boll informou que está em andamento um novo edital para esta especialidade. Os vereadores ainda questionaram os números dos atendimentos da traumatologia e otorrinolaringologia. Para Ana Boll, os problemas com o traumato referem-se as consultas de retorno. "Nas inicias são bem poucas pessoas aguardando atendimento e o retorno são as alta aos pacientes que não são dadas em função das doenças crônicas. No otorrino, a situação é semelhante", falou. A secretária ainda informou que na oftalmologia não há mais fila de espera.
O relatório é o instrumento que acompanha e monitora a execução do programa de saúde do município, onde é demonstrada a execução das metas e dos recursos orçamentários e financeiros anualizados e sua apresentação do Legislativo está previsto na Lei Orgânica.
Por Terezinha Bobsin
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