13/01/2015 - Jaime da Rosa: Câmara de Esteio repudia MP que tira direitos dos trabalhadores
Documento será encaminhado nesta semana ao Palácio do Planalto
As medidas provisórias assinadas pela presidente Dilma Rousseff, que afetam o pagamento de seguro-desemprego, pensão por morte, seguro para pescador artesanal, auxílio-doença e abono salarial, foram alvo de moção de repúdio aprovada na tarde de hoje(13) pela Câmara de Vereadores de Esteio, através da Comissão Representativa. O documento, que será encaminhado ao Palácio do Planalto nesta semana, diretamente ao gabinete da presidência, é de autoria do vereador Jaime da Rosa(PSB). "A medida prejudica e retira os benefícios conquistados ao longo de muitos anos pelos trabalhadores. Além do retrocesso social, em evidente e profunda perda aos trabalhadores, nota-se que o setor patronal também foi injustamente prejudicado", ressalta. Rosa alerta para que a comunidade e os vereadores cobrem de seus deputados e senadores eleitos pela revogação das MPs. Para a vereadora Beatriz Lopes (PT), que salientou estar preocupada com a MP, é preciso aprofundar o tema. "Os trabalhadores não podem perder seus direitos", destaca. As MPs números 664 e 665, de 30 de dezembro de 2014, precisam, ainda, ser aprovadas em 120 dias pelo Congresso Nacional para que a eficácia seja mantida. Esse prazo começa a contar a partir do fim do recesso legislativo, em 2 de fevereiro.
As medidas provisórias assinadas pela presidente Dilma Rousseff, que afetam o pagamento de seguro-desemprego, pensão por morte, seguro para pescador artesanal, auxílio-doença e abono salarial, foram alvo de moção de repúdio aprovada na tarde de hoje(13) pela Câmara de Vereadores de Esteio, através da Comissão Representativa. O documento, que será encaminhado ao Palácio do Planalto nesta semana, diretamente ao gabinete da presidência, é de autoria do vereador Jaime da Rosa(PSB). "A medida prejudica e retira os benefícios conquistados ao longo de muitos anos pelos trabalhadores. Além do retrocesso social, em evidente e profunda perda aos trabalhadores, nota-se que o setor patronal também foi injustamente prejudicado", ressalta. Rosa alerta para que a comunidade e os vereadores cobrem de seus deputados e senadores eleitos pela revogação das MPs. Para a vereadora Beatriz Lopes (PT), que salientou estar preocupada com a MP, é preciso aprofundar o tema. "Os trabalhadores não podem perder seus direitos", destaca. As MPs números 664 e 665, de 30 de dezembro de 2014, precisam, ainda, ser aprovadas em 120 dias pelo Congresso Nacional para que a eficácia seja mantida. Esse prazo começa a contar a partir do fim do recesso legislativo, em 2 de fevereiro.
Por Terezinha Bobsin reg prof MTb/RS 7156