04/08/2011 - Passarela da Vila Pedreira: Trensurb diz que obra está em fase de assinatura do contrato

Passarela da Vila Pedreira: Trensurb diz que obra está em fase de assinatura do contrato


A recuperação da passarela de acesso à Vila Pedreira, localizada ao lado do antigo cinema, no Centro de Esteio, que corre risco de desabamento, deve iniciar depois da assinatura do contrato com a empresa vencedora da licitação -  AGL Construções Ltda. Esta é a informação da assessoria de Imprensa da Trensurb à Câmara de Vereadores na tarde de hoje(4), depois que o vereador Sirlon Ribeiro (PMDB), encaminhou, com apoio do Plenário, mais um pedido de providências para a empresa, Executivo e o Ministério Público, visando resolver o problema. Através da Assessoria de Imprensa, a Trensurb também informa que, depois da assinatura, deve ser expedida a ordem de início de serviço.  "As obras terão prazo de execução de 90 dias, a partir da ordem de serviço, e estão orçadas em R$ 138.000,00", informa a assessoria da Trensurb.

A passarela: O local, onde passam cerca de 200 pessoas por dia, entre elas, crianças que vêm às escolas do Centro, está com a estrutura comprometida há pelo menos três anos. Em 2009, a prefeitura colocou, paliativamente, uma tábua no piso(que apresenta rachaduras), para que a comunidade pudesse passar. No ano passado, Sirlon Ribeiro chamou novamente atenção das autoridades e da empresa para o descaso com a passarela.
 
Confira na íntegra o e-mail enviado pela Trensurb: "A Trensurb informa que o processo de recuperação da referida passarela já está sendo providenciado pela empresa. Conforme registrado em ata de Audiência realizada pelo Ministério Público Estadual, em 20/07/2011, referente ao Inquérito Civil IC.00768.00094/2010, a recuperação estrutural da passarela que liga a Vila Pedreira ao Centro de Esteio foi alvo de licitação, com publicação da empresa vencedora – AGL Construções Ltda. Atualmente, o processo encontra-se em fase de assinatura do contrato para posterior emissão da ordem de início de serviço".

Por Audrey    Lockmann – estágio jornal

Edição Terezinha Bobsin reg prof MTb/RS 7156 



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