10/03/2010 - Presidente da Câmara comemora implantação do Teste da Orelhinha no HSC
A Câmara de Vereadores de Esteio, através do presidente, Sirlon Ribeiro (PMDB), participou da inauguração da Unidade de Saúde Mental do Hospital São Camilo na manhã de hoje (11). O espaço terá estrutura para nove pacientes e contará com uma equipe multidisciplinar composta por enfermeiros, técnicos, psicólogos, psiquiatras e assistentes sociais. Unidade vai oferecer tratamento especializado a dependentes químicos e pacientes com transtornos psiquiátricos. Participaram da solenidade os vereadores Felipe Costella (PMDB), Jane Battistello (PDT), Tânia Marli Rodrigues (PTB), Jaime da Rosa (PSB) e Therezinha Heller (PPS).
Durante a cerimônia, os diretores receberam da Secretaria Estadual da Saúde, o aparelho para realização do Teste da Orelhinha - otoemissão acústica. O presidente da Câmara, Sirlon Ribeiro, comemorou a implantação do teste, de sua iniciativa, e o novo espaço para a saúde mental na cidade.
Teste da Orelhinha - O "Teste da Orelhinha", cujo nome científico é Emissões Otoacústicas Evocadas, é o mais recente método para detecção de perdas auditivas em recém-nascidos. O exame é realizado por uma fonoaudióloga, na maternidade, aproximadamente 48 horas após o nascimento. Tem a duração de três a cinco minutos, e é realizado preferencialmente com o bebê dormindo. Não tem nenhuma contra-indicação e não exige nenhuma intervenção invasiva (uso de agulhas, sedação ou eletrodos).
Durante a cerimônia, os diretores receberam da Secretaria Estadual da Saúde, o aparelho para realização do Teste da Orelhinha - otoemissão acústica. O presidente da Câmara, Sirlon Ribeiro, comemorou a implantação do teste, de sua iniciativa, e o novo espaço para a saúde mental na cidade.
Teste da Orelhinha - O "Teste da Orelhinha", cujo nome científico é Emissões Otoacústicas Evocadas, é o mais recente método para detecção de perdas auditivas em recém-nascidos. O exame é realizado por uma fonoaudióloga, na maternidade, aproximadamente 48 horas após o nascimento. Tem a duração de três a cinco minutos, e é realizado preferencialmente com o bebê dormindo. Não tem nenhuma contra-indicação e não exige nenhuma intervenção invasiva (uso de agulhas, sedação ou eletrodos).
O objetivo do exame é detectar precocemente a deficiência auditiva. Não avalia o grau da perda, mas é capaz de detectar possíveis alterações auditivas nos primeiros meses de vida, possibilitando uma intervenção precoce que propiciará à criança um desenvolvimento de fala e linguagem próximo da normalidade.
Através de um pequeno fone de ouvido, são emitidos sons de fraca intensidade no canal auditivo. As células ciliadas externas da cóclea ("caracol" do ouvido) captam estes estímulos auditivos e mandam uma resposta de volta para o canal auditivo.
Esta resposta é amplificada e registrada. Se o bebê passar no teste significa que há integridade das células ciliadas externas da cóclea e, conseqüentemente o bebê está escutando bem. Se o bebê falhar no teste deverá ser reavaliado após 15 dias. Se falhar novamente no reteste, será encaminhado ao médico otorrinolaringologista para exames complementares que diagnosticarão a deficiência auditiva. Caso a deficiência auditiva seja confirmada, será iniciada a intervenção clínica-educacional (uso de Aparelho de Amplificação Sonora, orientações, terapia fonoaudiológica, etc.), a fim de que as dificuldades com a comunicação sejam minimizadas.
Por Audrey Lockmann - estágio jornal
Edição Terezinha Bobsin reg prof MTb/RS 7156
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