Avenida do Carnaval terá policiamento ostensivo
Moradores reclamaram falta de sossego aos domingos, especialmente do som excessivamente alto, desrespeito , bebida e direção, além do uso de drogas. Vereadores lamentaram a falta do Executivo na audiência pública
A Brigada Militar vai iniciar uma série de rondas na Avenida do Carnaval e imediações, no bairro Santo Inácio. A medida foi uma das ações adotadas ontem(17), em audiência pública, realizada pela Comissão de Segurança Pública e Defesa do Consumidor da Câmara de Vereadores, no Salão da Igreja Santo Inácio de Loyola. A atividade, proposta pelo vereador Leonardo Pascoal (PP), foi comandada pelo presidente da Comissão, vereador Harri Zanoni (PSB) e contou com a participação da vereadora Michele Pereira (PT) e do presidente da Câmara, Leonardo Dahmer (PT), além do capitão Gabriel Leiria, da Brigada Militar. Na oportunidade, os moradores reclamaram da falta de sossego aos domingos, especialmente do som alto, desrespeito aos moradores, uso de drogas e cenas de sexo. Segundo a moradora, Juliana Lagasse, os carros chegam à avenida, aos domingos, por volta das 16 horas e o "barulho", vai até às 22h no inverno e passa da meia noite no verão. "O grande problema é que a comunidade, essencialmente moradores, não tem mais sossego. O uso de drogas na frente das crianças na área de lazer da avenida, o som altíssimo, músicas com palavrões é um pouco daquilo que estamos vivendo há meses", alega a moradora, que entregou um abaixo-assinado à Câmara de Vereadores. Para ela, é preciso fiscalização dos bares, prevenção, repreensão, e, principalmente, educação. "Somos desrespeitados. Estamos sofrendo com problemas de saúde", conta.
Também a moradora Rita dos Passos Chepa relata o desconforto de ver os participantes da "farra" usarem os portões e muros para fazerem suas necessidades físicas, do uso de drogas e cenas de . "Usam a frente da minha casa como motel. É lamentável porque são, em sua maioria, menores", afirma.
Para o capitão Leiria, é preciso denunciar e assinar um termo circunstanciado para que o problema seja encaminhado para o Ministério Público. "Sem o termo, nada poderá resolver a situação", disse. Leiria garantiu que é preciso uma ação conjunta de todos os setores ligados à segurança, além de uma ação fiscalizadora da Vigilância Sanitária, em função dos bares. A moradora Juliana destacou ser impossível a cada domingo ou a cada problema, assinar um termo substanciado. "São 120 pessoas numa pequena quadra, como apresentar um termo" pergunta. Juliana, que criou uma página na rede social "Por uma avenida melhor" reforçou a urgência em resolver a situação e pediu união dos moradores. "Bater de frente, não vai resolver. Desistir, não vai resolver.
Contamos com todos para continuar este trabalho que agora vai precisar mais do que nunca de paciência, união e ações", finalizou.
Segundo o vereador Leonardo Pascoal, é preciso manter a comunicação via redes sociais com a Brigada Militar, mantendo a rotina de grupo unido. Pascoal lamentou a omissão da prefeitura, através da Secretaria de Segurança e lembrou que o sossego público também faz parte das ações do Executivo, especificamente no Código de Posturas.
Também a vereadora Michele Pereira destacou que é preciso um olhar diferenciado para o bairro Santo Inácio, com policiamento à pé, como trabalho de prevenção. Ela ainda lembrou que há alguns anos o problema era em postos de combustíveis no Centro. "Esse problema gerou muitas reuniões na Câmara de Vereadores. Nossa esperança ainda é a Brigada Militar", pontuou.
O presidente da Comissão, Harri Zanoni, afirmou que é preciso persistir nas ações de combate ao desrespeito às leis, e aproveitou para marcar uma nova audiência, em 19 de novembro, às 19 horas, no salão da igreja, desta vez com a participação do Conselho Tutelar, da Vigilância Sanitária e da Secretaria de Segurança.
Também a moradora Rita dos Passos Chepa relata o desconforto de ver os participantes da "farra" usarem os portões e muros para fazerem suas necessidades físicas, do uso de drogas e cenas de . "Usam a frente da minha casa como motel. É lamentável porque são, em sua maioria, menores", afirma.
Para o capitão Leiria, é preciso denunciar e assinar um termo circunstanciado para que o problema seja encaminhado para o Ministério Público. "Sem o termo, nada poderá resolver a situação", disse. Leiria garantiu que é preciso uma ação conjunta de todos os setores ligados à segurança, além de uma ação fiscalizadora da Vigilância Sanitária, em função dos bares. A moradora Juliana destacou ser impossível a cada domingo ou a cada problema, assinar um termo substanciado. "São 120 pessoas numa pequena quadra, como apresentar um termo" pergunta. Juliana, que criou uma página na rede social "Por uma avenida melhor" reforçou a urgência em resolver a situação e pediu união dos moradores. "Bater de frente, não vai resolver. Desistir, não vai resolver.
Contamos com todos para continuar este trabalho que agora vai precisar mais do que nunca de paciência, união e ações", finalizou.
Segundo o vereador Leonardo Pascoal, é preciso manter a comunicação via redes sociais com a Brigada Militar, mantendo a rotina de grupo unido. Pascoal lamentou a omissão da prefeitura, através da Secretaria de Segurança e lembrou que o sossego público também faz parte das ações do Executivo, especificamente no Código de Posturas.
Também a vereadora Michele Pereira destacou que é preciso um olhar diferenciado para o bairro Santo Inácio, com policiamento à pé, como trabalho de prevenção. Ela ainda lembrou que há alguns anos o problema era em postos de combustíveis no Centro. "Esse problema gerou muitas reuniões na Câmara de Vereadores. Nossa esperança ainda é a Brigada Militar", pontuou.
O presidente da Comissão, Harri Zanoni, afirmou que é preciso persistir nas ações de combate ao desrespeito às leis, e aproveitou para marcar uma nova audiência, em 19 de novembro, às 19 horas, no salão da igreja, desta vez com a participação do Conselho Tutelar, da Vigilância Sanitária e da Secretaria de Segurança.
Por Terezinha Bobsin Reg prof MTb 7156